Do Sonho à Realização
O Estúdio Sunshine surgiu de um sonho antigo pelo amor musical pessoal de um adolescente chamado Lucas (Luiz Carlos). Esse projeto, ao mesmo tempo que realiza um sonho, vem suprir a carência de estúdios de qualidade na Zona Norte de São Paulo, mais especificamente na Vila Guilherme. Nosso objetivo é disponibilizar um amplo e confortável espaço para bandas, músicos, duplas, etc, que necessitam de um lugar acolhedor e familiar para exercerem sua arte sem incomodar outras pessoas. O Projeto contou com sala climatizada, isolamento acústico profissional, tratamento acústico para qualquer tipo de configuração de sua banda, além de equipamentos de última geração.
Sobre Lucas
Interessado pela música desde a infância, participou de vários festivais estudantis, rádio e TV. É compositor e letrista. No teatro, foi dramaturgo, ator, diretor, locutor, sonoplasta, etc. Último trabalho fonográfico: Fábulas dos Fonemas Musicais (Infantil – Estórias e músicas), onde produziu o CD, interpretando mais de 20 personagens, fazendo a sonoplastia, a locução, as letras e melodias, arranjos, Interpretação das músicas, etc. Hoje com o projeto “Estúdio Sunshine”, realiza um sonho e se aprimora cada vez mais no mundo do áudio para melhor atender ao artista da maneira que ele merece.


GRAVADORES
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Interface de Áudio digital serve para fazer a ponte entre o seu instrumento musical e seu computador para gravações em casa ou estúdio e transformar seu quarto ou escritório num estúdio caseiro sem complicações. Você não pode, por exemplo, plugar sua guitarra diretamente no seu computador, é preciso uma interface de áudio para fazer a captura do som e digitalizá-lo para que depois você trabalhe este som da forma como quiser utilizando softwares apropriados. Portanto, se você quer gravar seu instrumento e enviar para o seu computador, é preciso plugá-lo nesta interface de áudio. Isto vale também para outros instrumentos musicais e até mesmo microfones, ou melhor, principalmente os microfones. Hoje em dia é muito comum a presença de interfaces de áudio externas ou internas em estúdios caseiros, fazendo essa ponte entre os instrumentos e suas DAW’s no computador. Elas acoplam em um só aparelho pré-amplificadores, que servirão para você ligar os microfones ou instrumentos, e conversores analógico-digital, que irão converter o som em informações que serão lidas pelo PC.um parágrafo. Clique aqui para editar e adicionar o seu próprio texto.

MIXERS
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Em áudio profissional, mixer, misturador ou mesa de som é um aparelho eletrônico de formato analógico ou digital, usado para combinar (ou "mixar") várias fontes de som, de forma a somá-las em um único sinal de saída. Um exemplo bastante simples de uso de uma mesa de som seria permitir que sinais originados de dois microfones diferentes (cada um sendo usado por cantores em um dueto, por exemplo) possam ser ouvidos simultaneamente em um único alto-falante.Embora haja modelos de uso geral, há mesas de som bastante especializadas para determinados fins. Há modelos especiais para estúdios de gravação, sonorização de espetáculos ("PA"), transmissões de rádio e TV, estúdios de televisão e pós-produção de filmes. Quando usado para sonorização, o sinal já misturado produzido pela mesa de som costuma ser entregue a amplificadores de áudio e caixas acústicas.ou um parágrafo. Clique aqui para editar e adicionar o seu próprio texto.

MICROFONES
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Este é um assunto bem amplo, então para descontrair vamos começar com uma curiosidade: o microfone, como nós conhecemos, foi inventado como uma derivação do bocal de telefone, e foi um marco no nascimento do rádio e na história da comunicação. A melhor definição do microfone, em termos menos técnicos, é esta: trata-se de um equipamento que converte sons em sinais elétricos.
Agora sim, os tipos de microfone: Definições à parte, os microfones costumam ser divididos em dois grandes grupos (baseados no tipo de captação) microfone Dinâmico e microfone Condenser ou Condensador.
Microfones Dinâmicos: Os microfones dinâmicos são construídos com capsula e diafragma capazes de suportar alta pressão sonora como bateria, instrumentos de sopro, amplificadores e também vocais para uso no palco. Os microfones dinâmicos são amplamente utilizados no palco em shows ao vivo pois uma de suas vantagens é o fato de reduzir o nível de captação de ruídos de manuseio e sons vindos de outros instrumentos ou caixas de som e retorno presentes no palco.
Microfones Condensadores: Os microfones condensadores (condenser) são projetados para captar muito mais nuances e detalhes dos sons de instrumentos e de vozes. Por esse motivo é um dos tipos de microfone mais utilizados em gravações em estúdio ou até mesmo ao vivo. Vale lembrar que os microfones condensadores necessitam de “phantom power” para funcionar. Phantom power é uma corrente elétrica disponível na maioria das mesas de som (mixers) disponíveis no mercado, essa corrente elétrica quando habilitada alimenta o microfone condensador através do próprio cabo de microfone (xlr) permitindo que ele funcione corretamente. Vale ressaltar que para utilizar esse tipo de microfone “ao vivo” é importante que o sistema de monitoração utilizado seja “in-ear” (com fones de ouvido intra auriculares), pois caso contrário, devido à sua extrema sensibilidade de captação, podem surgir microfonias indesejáveis.
Os microfones também podem ser divididos em tipos de formato e direcionalidade. Conheça suas características:
- Microfone de mão ou pedestal: é o mais usado por cantores, jornalistas e em eventos, como discursos e palestras.
- ShotGun: é especialmente feito para captar sons à distância. Muito usado em cinema, em situações onde o microfone não pode ficar à vista.
- Lapela: usado em gravações para a TV, garantindo que a voz da pessoa seja captada com mais constância que o de mão. O nome já diz tudo: ele costuma ser preso à roupa, no torso do entrevistado.
- Contato: capta os sons diretamente da fonte sonora.
- Microfone sem fio: funciona enviando o som como sinal elétrico para um transmissor que o envia para uma base onde será transformado novamente em um sinal de áudio.

PROCESSADORES
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O som é modificado por diversos tipos de aparelhos, como reverberadores, compressores e equalizadores, cada um com uma diferente finalidade. O reverber cria ambientes acústicos apropriados a cada som, definindo a sua profundidade no campo auditivo. O compressor reduz a variação da dinâmica de cada som, evitando altos e baixos de volume e ajudando a fixar a posição de cada instrumento ou voz. Com o equalizador, ajustamos cada timbre, definindo melhor a sua coloração. Na verdade, há inúmeros outros processadores, mas os três citados, os mais usados, representam as três diferentes famílias de processadores: de efeitos, de dinâmica e de timbre.
Os efeitos (reverber, eco, chorus e outros) são conectados aos canais auxiliares da mesa e servem simultaneamente a todos os canais. Ou seja, o mesmo processador pode ser usado por vários canais em diversas intensidades.
O processamento pode ocorrer no momento da gravação, quando registramos o sinal sonoro já tratado, ou na mixagem, quando aplicamos efeitos, compressão e equalização aos sons gravados. A vantagem do segundo caso é que podemos comparar todos os sons ao processá-los, evitando excessos irreversíveis. Esses processadores podem também se apresentar como programas de computador, afetando o áudio gravado no hard disk

MONITORES
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Apesar do que muitos dizem, é possível sim monitorar com um bom par de fones de ouvido, buscando sempre pela maior fidelidade de reprodução de áudio. O problema de possuir um fone de ouvido não muito fiel é que você não estará ouvindo o que realmente gravou e, na hora de mixar, cortará ou amplificará frequências que, ao serem reproduzidas em outros aparelhos com configurações diferentes, apresentarão resultados diferentes.
Por isso se faz fundamental e nós da Sunshine damos destaque à importância de ter um bom par de caixas de som para a monitoração de áudio, ouvindo o que você gravou para ter uma ideia do resultado e eventuais mixagens. Algumas dessas caixas podem ser ligadas diretamente à interface/placa de áudio, sendo desnecessária a presença de um amplificador ou receiver.
Durante todas as etapas de uma gravação, precisamos ouvir o que está sendo gravado. A saída master estéreo da mesa é conectada ao amplificador que alimenta os monitores ou no caso de monitores ativos a saída do mixer é ligada diretamente ao monitor de referência. Muitos desprezam este item fundamental que orienta o produtor nas suas ações. Mal monitorada, uma boa gravação pode ser desperdiçada, soando irreconhecível em outros equipamentos. Procure usar amplificadores e monitores de referência especiais para gravação e mixagem.

INSTRUMENTOS
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Quem não sabe o que é um instrumento musical? De fato todos temos conhecimento da finalidade ou do que se trata um instrumento, seja por ver, saber tocar algum ou por ter visto ou conhecido alguém que toque, mas então qual sua definição?
Vamos argumentar um pouco sobre isso...
Um instrumento musical é um objeto construído com o propósito de produzir música. Os vários tipos de instrumentos podem ser classificados de diversas formas, sendo uma das mais comuns, a divisão de acordo com a forma pela qual o som é produzido.
Existem muitas formas de classificar os instrumentos musicais, cada uma delas se presta melhor para cada finalidade. Existem classificações que levam em conta os conjuntos instrumentais. Um exemplo é a classificação dos instrumentos da orquestra sinfônica que divide os instrumentos em cordas, sopros (subdivididos em madeiras e metais) e percussão.
Os instrumentos de cordas: Nos instrumentos de cordas, o som é produzido pela vibração de uma corda, quando esta é friccionada ou percutida. Esta vibração é geralmente amplificada pois a maioria destes instrumentos apresenta uma caixa de ressonância. Exemplos deste tipo de instrumentos são o violão, violino, a viola, o banjo, o piano (sim, o piano é um instrumento de corda diferentemente do teclado), a guitarra ou o contrabaixo. A qualidade sonora destes instrumentos depende da combinação entre as cordas utilizadas e a caixa de ressonância que na maioria das vezes é feita em madeira.
Os instrumentos de sopro: Os instrumentos de sopro são usualmente constituídos por tubos e o som é produzido pelo movimento do ar que se encontra no seu interior. Os diferentes sons relacionam-se com o comprimento da coluna de ar movimentado. São exemplos de instrumentos de sopro, as flautas, o saxofone, o clarinete ou a trompa.
Os instrumentos de percussão: Neste tipo de instrumentos, o som é produzido pela vibração de uma membrana ou de uma superfídie. Esta oscilação pode ser provocada pela mão ou com a ajuda de baquetas, que podem ser de plástico ou de madeira. Exemplos deste tipo de instrumentos, são os tambores, as baterias, os xilofones, os bongos, as congas ou os adufes.
A Qualidade Sonora é Essêncial
A Qualidade de Som é a qualidade do Áudio. A Largura de Banda do Som (em Hertz), que é a Amostragem do Sinal de Som pelo Dispositivos Electrónicos, influencia a Qualidade de Som. Os humanos conseguem ouvir vibrações por volta dos 20 Hz a 20 kHz
- O que é atenuação?
Atenuação significa a perda de potência de um sinal, sendo algumas vezes designada por "perda". A atenuação acontece sempre que os sinais percorrem longas distâncias. Mede-se a atenuação em decibéis (dB).
A atenuação em cabos convencionais de fibra óptica encontra-se especificada pelo número de decibéis que se perdem por pé, ou por cada 1.000 pés, ou por quilómetro, ou por milha. Quanto mais eficientes forem os cabos, menos é a atenuação.
Para se transmitirem sinais através de distâncias longas, podem ser utilizados repetidores (amplificadores) ao longo do cabo. Os repetidores aumentam a força do sinal, por forma a ultrapassar a atenuação existente.
- O que são decibéis?
O Decibel (dB) é uma unidade de medida que exprime, em escala logarítmica, a razão entre dois níveis de potência. É utilizado para medições no campo da Acústica, da Física e da Electrônica.
Na Acústica, o Som é normalmente medido com Microfones e eles respondem (aproximadamente) proporcionalmente à Pressão do Som, "SPL". Uma vez que o ouvido humano pode escutar uma grande gama de intensidade de sons, a unidade logarítmica é a mais adequada para cobrir essa grande gama. Os psicólogos também dizem que a audição humana é aproximadamente logarítmica.
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